Rose Geil lutou contra os pelos faciais por 20 anos e investiu em inúmeros tratamentos para conter o surgimento deles e evitar que isso interferisse em sua autoestima. A norte-americana de 42 anos revela ao Daily Star que precisava se barbear desde os 13.
Rose resolveu parar de lutar contra os pelos faciais e se sente bem melhor. “Não imagino minha vida sem minha barba”
Rose sofre da síndrome dos ovários policísticos, doença que eleva a produção de hormônios masculinos em mulheres, e mantinha os sintomas em segredo para evitar sofrer bullying. Para isso, um dos artifícios usados por ela era carregar sempre na bolsa uma lâmina para cortar os pelos faciais durante o dia.
Depois de anos de tratamento para combater a síndrome, Rose decidiu aceitar o corpo e abriu mão de aparar os pelos e, com isso, passou a cultivá-los. Desde então, a mulher já ganhou até prêmios de barbas mais bonitas e derrotou vários homens nas competições.
“Fiquei cerca de cinco dias sem me barbear, com amor próprio e me olhando no espelho, dizendo: ‘Não sou medonha e repugnante e isso realmente me agrada’”, conta ela ao portal.
O amor próprio tem papel importante nessa história de autoaceitação. Apesar de ser vítima de comentários “cruéis” devido aos sintomas da síndrome dos ovários policísticos , Rose se sente bem com os pelos faciais. “Os homens me perguntam por que estou de vestido, tenho problemas quando uso banheiros femininos”, fala a mulher.
“As pessoas levam um tempo para aceitar que sou mulher. Elas ficam procurando alguma coisa na minha calça que não existe. É embaraçoso”, diz Rose. “Se eu não tivesse barba , isso não aconteceria”, opina.
A norte-americana faz questão de enfatizar ter mais coisas positivas do que negativas em parar de lutar contra a natureza e assumir os pelos faciais . “Agora, meus banhos passaram de 20 minutos para sete minutos e eu não posso nem imaginar quanto dinheiro gastei com navalhas na minha vida”, afirma ela. “Não imagino minha vida sem minha barba”, finaliza.
Separei algumas dicas para o mês de novembro, um roteiro que transita entre gastrônomia, música, dança, moda e marketing.
Tome nota e aproveite!
Peru Week 2019
Começa hoje (05) até 20 de novembro, em todo o Brasil, a Peru Week 2019, principal campanha de promoção do turismo e da gastronomia do Peru, que esta na 7ª edição e conta com a participação de 73 empresas, só em São Paulo. Para comer, 29 restaurantes especializados na culinária peruana localizados na capital paulista contam com pratos e valores que vão de R$ 47,90 a R$ 110,00 (menu degustação com drink de boas vindas, entrada, prato principal e sobremesa), durante os 16 dias de campanha. Já, para viajar, partindo de São Paulo, 44 operadoras de turismo da cidade tem ofertas para diversos perfis de roteiros, experiências e valores, promovem 88 pacotes de viagens com condições e valores imbatíveis, a partir de USD 499,00.
Hannah Hopkins, de 37 anos, costuma viajar muito a trabalho e sempre pega voos nos primeiros horários da manhã. Por causa disso, a britânica, que mora em Oxford, Inglaterra, decidiu tatuar o traço do delineador nas pálpebras, afirmando que facilitaria na hora das viagens. A maquiagem permamente, porém, não saiu como ela esperava.
Hannah queria fazer um delineador permanente, mas o resultado não saiu como ela queria e seus olhos ficaram machucados
Ao Daily Mail , Hannah conta que se sentia muito pressionada para ter uma boa aparência a qualquer hora do dia e o delineador permanente a ajudaria com isso. Além desse procedimento, ela também esperava fazer micropigmentação nos lábios.
Mesmo tendo feito uma “extensa pesquisa” para encontrar um profissional capacitado, ela diz que a primeira impressão não foi das melhores. O responsável pelo procedimento chegou 30 minutos atrasado, a chamou diversas vezes pelo nome errado e não fez uma checagem de seus olhos e lábios antes de começar a maquiagem permanente .
Hannah, que é cega de um olho, pediu para que a mulher tomasse cuidado ao tatuar a pálpebra direita, cujo olho é artificial. A responsável pelo procedimento aplicou, então, um gel gelado sobre as pálpebras da mulher e não permitiu que ela visse um esboço do delineado — o que ela sentiu como outro sinal de que o procedimento não estava acontecendo como deveria.
Segundo ela, o gel aplicado era um anestésico e a profissional explicou que Hannah poderia ficar cega se abrisse os olhos , informação que não havia sido passada para a paciente.
“Assim que ela começou a tatuar, senti uma dor imensa. Tudo o que podia ouvir era a agilha na máquina a milímetros dos meus olhos. Senti como se estivesse em um filme de terror”, lembra Hannah. “Eu estou acostumara com a dor, porque ja fiz tratamentos estéticos antes, mas essa dor era diferente. Ela continuava limpando meu olhos com lenços, o que eu descobri depois que era porque meus olhos estavam sangrando muito.”
“Eu pedi que ela parasse porque a dor estava demais e tentei me afastar, mas ela continuava pressionando meu rosto para baixo. Por causa disso, ela puxou minha pápebra direita, o que a deixou deformada”, continua.
A britânica ainda conta que a mulher lhe disse para “aceitar” a dor e “parar de agir como um bebê”, além de afirmar que não pararia até ter terminado os dois olhos.
Hannah ficou chocada quanto se olhou no espelho e viu seus olhos cobertos de sangue e bem inchados, as pálpebras pareciam ter sido “cortadas”. Se não fosse o bastante, ela diz que o traço do delineador permanente também não era como ela queria e um estava diferente do outro.
arrow-options Reprodução/Daily Mail
Hannah está passando por sessões de remoção de tatuagem após o erro no procedimento
Ela discutiu com a mulher que fez o procedimento, que afirmou que o inchaço iria desaparecer e tentou aplicar corretivo nas feridas para escondê-las.
Então, saiu da clínica sem pagar e “com muita dor” direto para o pronto socorro de um hospital próximo de onde mora.
Segundo os médicos, os “cortes” nas pálpebras provavelmente aconteceram porque Hannah tem “o tipo errado de pálpebra para esse tratamento”, afirmando que a responsável deveria ter parado a tatuagem assim que o sangramento começou.
Depois da experiência, Hannah afirma que foi diagnosticada com estresse pós-traumático.
Ela denunciou a responsável pelo procedimento por lesão corporal e ganhou a causa na justiça da Inglaterra, especialmente após descobrir que a mulher não tinha licença, mas não recebeu o dinheiro do processo.
Agora, ela está pagando 650 libras esterlinas (cerca de R$3345) em cada sessão de remoção do delineador permanente. No total, ela precisará de 10 sessões e, após isso, poderá fazer um tratamento para o dano que teve nos olhos.