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Polícia Civil descobre esconderijo do tráfico com 30 quilos de maconha e bloqueadores de sinais

Uma grande quantidade de droga, munições, bloqueadores de sinais, dinheiro e outros produtos provenientes de atividades criminosas foram apreendidos pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), com apoio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), na tarde desta quarta-feira (28), em uma residência, localizada no bairro Jardim das Oliveiras, em Várzea Grande.

Uma mulher era a responsável pelo local e foi presa e autuada por tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse de munição. Ela foi interrogada, mas manteve-se em silêncio.

O entorpecente, cerca de 30 quilos de maconha, estava embalado para abastecer presídios de Mato Grosso. Na casa, além dos tabletes de maconha, foram apreendidos dezenas de munições, rádios HTs, bloqueadores de sinais, especialmente, para uso em roubos de caminhonetes, balanças de precisão, dinheiro, entre outros produtos.

Um controle de drone, que possivelmente seria usado para levar droga para dentro de presídios, foi localizado junto com os tabletes de maconha.

“É uma grande estrutura criminosa que a DRE, junto com a GCCO, conseguiu desbaratar, após intenso trabalho de investigação”, disse o delegado titular da DRE, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira

O delegado disse que a descoberta ocorreu após denúncia apurada pelas equipes policiais.

“Recebemos informações de uma grande quantidade de drogas escondida em uma casa em Várzea Grande. Diante disso, em conjunto com a Gerência de Combate ao Crime Organizado, estivemos no local, onde uma mulher residente autorizou a entrada. Já na primeira revista nos deparamos com uma mochila recheada de entorpecentes”, detalhou o delegado.

Outra parte da droga, já embalada para a venda, foi encontrada dentro de caixas de som.

“O que chama a atenção é uma estrutura ali de sistema de monitoramento em uma residência com portão eletrônico, voltada para inibir a ação policial, além de crimes característicos da prática de roubos como bloqueador de sinais”, explicou.

As investigações continuam para identificação de outros membros da organização criminosa.

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